As novas cédulas foram lançadas no fim do ano passado depois de serem desenvolvidas pelo Banco Central e pela Casa da Moeda. Elas foram elaboradas cuidadosamente durante anos para evitar a falsificação. Mas na prática a realidade é outra. As novas de R$100 são proporcionalmente mais falsificadas do que as antigas, que estavam em circulação no país desde 1994.
De acordo com o BC a cédula de R$ 100 é a mais falsificada. No período de janeiro a julho deste ano, uma nota falsa foi apreendida para cada 4.446 originais em circulação.
A possibilidade de encontrar esta nota falsa é mais que o dobro do registrado entre as antigas, que tinha uma sem valor para 8.983 boas. Ou seja, quem recebe uma nova cédula tem duas vezes mais probabilidade de receber uma falsa do que uma pessoa que recebe duas cédulas de R$100 antigas.
Segundo o chefe do departamento do meio circulante do Banco Central, João Sidney de Figueireido, a falsificação é sempre maior quando as novas cédulas começam a circular. Ele diz que o BC está se esforçando para ensinar a população a reconhecer a nova cédula, que tem tamanhos diferentes, faixa holográfica, imagens que se completam no contraluz e marcas d'água com o valor da cédula e o desenho do animal impresso.
A possibilidade de encontrar esta nota falsa é mais que o dobro do registrado entre as antigas, que tinha uma sem valor para 8.983 boas. Ou seja, quem recebe uma nova cédula tem duas vezes mais probabilidade de receber uma falsa do que uma pessoa que recebe duas cédulas de R$100 antigas.
Segundo o chefe do departamento do meio circulante do Banco Central, João Sidney de Figueireido, a falsificação é sempre maior quando as novas cédulas começam a circular. Ele diz que o BC está se esforçando para ensinar a população a reconhecer a nova cédula, que tem tamanhos diferentes, faixa holográfica, imagens que se completam no contraluz e marcas d'água com o valor da cédula e o desenho do animal impresso.
Fonte:Elnet
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